Inflação latino-americana está ancorada, mas riesgos persistem, diz FMI – 31/01/2022

NUEVA YORK (Reuters) – A inflação subiu à maior taxa em mais de 15 anos em algumas das maiores economias da América Latina no ano passado, mas políticas monetárias confiáveis ​​​​mantiveram as expectaciones de aumentos de preços de longo prazosio internatio (FMI) em post num blog nesta segunda-feira.

Os preços em Brasil, Chile, Colômbia, México y Peru aumentan am em ritmo mais acelerado do que em outros mercados emergentes, disse o FMI. Después de Argentina, fuera de la gran economía de la región, la inflación se disparó más del 50% no año pasado.

Além do aumento dos custos das importações e das commodities, disse o FMI, a fraqueza cambial ea demand reprimida do consumidor elevaram ainda mais os preços em alguns cases na América Latina.

Más en Brasil, Chile, Colombia, México y Perú os bancos centrales ganan credibilidade ao elevarem as taxas de juros no ano passado entre 1.25 y 7.25 pontos percentuais. O aperto nas políticas monetárias, bem como as orientações futuras (“forward guide”, no termo em inglês), ajudaram a manter as expectativas de inflação ancoradas, disse o Fundo.

“Como expectativas de inflación de longo prazo permanecerán relativamente bem ancoradas, o que reflete a confiança na política monetária para trazer a inflação de volta às metas. , this o FMI.

“Como autoridades pueden prepararse para o abrir la política monetaria de los Estados Unidos a lo largo de los vencimentos de la vida pública, reduzir las necesidades de rol de la vida de forma general e o deç o os possem acúpres finance deço deç o s possem acúpres deço finance”, esto o FMI.

TENSIONES SOCIALES

Como presiones de precios, combinados con un calendario electoral anidado en movimiento y una desaceleración del crecimiento, continuarán con una agitación social como un alto riesgo regional, disse o FMI.

Brasil, Colombia y Costa Rica elegerão presidentes em 2022, enquanto referendos e eleições locais acontecerão no Chile, Uruguay, México e Peru.

Después de la semana pasada, el FMI redujo su expectativa para el crecimiento del PIB de América Latina y el Caribe en 2022 en 0,6 puntos porcentuales, para 2,4 %, luego de una recuperación estimada de 6,8 % en 2021.

Chiquita Pasqual

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