a inflación Subiu à maior taxa em mais de 15 anos em algumas das maiores economias da América Latina no ano passado, mas políticas monetárias confiáveis mantiveram as expectativas de aumentos de preços de longo prazo ancoradas, disse o Fondo Monetario Internacional (FMI) em post num blog nesta segunda-feira.
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Os preços em Brasil, Chile, Colômbia, México y Peru aumentan am em ritmo mais acelerado do que em outros mercados emergentes, disse o FMI. Después de Argentina, fuera de la gran economía de la región, la inflación se disparó más del 50% no año pasado.
Além do aumento dos custos das importações e das commodities, disse o FMI, a fraqueza cambial ea demand reprimida do consumidor elevaram ainda mais os preços em alguns cases na América Latina.
Más en Brasil, Chile, Colombia, México y Perú os bancos centrales ganan credibilidade ao elevarem as taxas de juros no ano passado entre 1.25 y 7.25 pontos percentuais. O aperto nas políticas monetárias, bem como as orientações futuras (“forward guide”, no termo em inglês), ajudaram a manter as expectativas de inflação ancoradas, disse o Fundo.
“Como expectativas de inflación de longo prazo permanecerán relativamente bem ancoradas, o que reflete a confiança na política monetária para trazer a inflação de volta às metas. No entanto, como expectativas de inflação de curto prazo estão elevados, sugerindo a necessidade de vigilância contínua”, disse o FMI.
“As autoridades podem se preparar para o aperto da política monetária dos Estados Unidos ao alongar os vencimentos da dívida pública, reduzir as necessidades de rolagem da dívida of form mais geral e o deç o s possem acúsamíro finance” deç o s possem acúsamúlo finance”, this o FMI.
TENSIONES SOCIALES
Como presiones de precios, combinados con un calendario electoral anidado en movimiento y una desaceleración del crecimiento, continuarán con una agitación social como un alto riesgo regional, disse o FMI.
Brasil, Colombia y Costa Rica elegerão presidentes em 2022, enquanto referendos e eleições locais acontecerão no Chile, Uruguay, México e Peru.
Después de la semana pasada, el FMI redujo su expectativa para el crecimiento del PIB de América Latina y el Caribe en 2022 en 0,6 puntos porcentuales, para 2,4 %, luego de una recuperación estimada de 6,8 % en 2021.
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